I like nature very much and I love walking in the parks or admiring the moon. It´s great for me, because I´m a countryside person and I lived in a very small country, so the people were all quiet. But, when I moved to São Paulo, this big city, I had to adapt myself here. It was hard.
Today I´m enjoying the city and my new life. I´working and studying here very much. It´great. I´m going to the movies, bookstores, theater and exhibitions. I do things for fun, but something it was missing in my life, because I began to feel lonely here.
So, one day in a party something fantastic happened in my life. I met a special person that changed my life. And this person is going to be my soul mate forever.
He loves movies and cultural activities and so do I. He has the same profession as me. He teatches mathematichs and he words very hard, but he likes it. He is a honest man, fair and very intelligent. I like all his qualities.
My ideal partner is a funny and handsome person, he´s helping me with my job, my carier, my studies and he loves me. But there is a special thing in him…
He is showing me the beatiful side of life. I´m returning to admire the moon and I see nature amid the routine. And I enjoy weekends in the parks, meeting friends, hanging out, visiting restaurants and living a happier life.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O melhor lugar do mundo
Ao amor da minha vida
Por vezes me perguntei qual seria este lugar
Outras, indaguei se a existência seria precisa,
Seria difícil encontrar?
E o que faria se esta busca fosse perdida?
Depois de muito tempo passar
Numa noite de leve brisa
Bebidas, conversas e um longo fitar,
Descobrimos deitados uma nova vida
Apareceu-me a resposta para a indagação
E antes que o primeiro raio de sol tivesse entrado
Encontrei o conforto para o meu coração
Hoje sei que depois de um dia pesado
Sinto a mais plena sensação,
Envolta nos braços do meu amado!
Por vezes me perguntei qual seria este lugar
Outras, indaguei se a existência seria precisa,
Seria difícil encontrar?
E o que faria se esta busca fosse perdida?
Depois de muito tempo passar
Numa noite de leve brisa
Bebidas, conversas e um longo fitar,
Descobrimos deitados uma nova vida
Apareceu-me a resposta para a indagação
E antes que o primeiro raio de sol tivesse entrado
Encontrei o conforto para o meu coração
Hoje sei que depois de um dia pesado
Sinto a mais plena sensação,
Envolta nos braços do meu amado!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Ah! esses poetas
Macambúzios, melancólicos, inseguros, solitários, poetas, dramáticos, trágicos, poetas, taciturnos,introvertidos, calados, reclusos, poetas, sofredores, esperançosos, sensíveis, poetas, indignados,líricos,épicos, apaixonados poetas.
Um tipo que passa desapercebido justamente por conter todas essas características. Sujeito que clama:
Ai! de mim com essa dor de carregar o mundo que não sente.
Ai! de mim carregar do mundo o sentimento que dói.
Ai! de mim que sinto pelo mundo aquilo que nele dói e em mim corrói.
São astutos e inteligentes. Alguns sorriem pouco e refletem demais. Silenciosos ou zombateiros estão por toda parte, os encontra-se melhor nos textos, companheiros incansáveis de horas, noites, dias e vida que não passa e quando passa é extremamente sentinda em diversas facetas, por diferentes maneiras.
De repente você está fazendo feijão e chega a vida a lhe dizer que lá de fora houve ausência, lá de fora se ouve violência e aqui dentro ninguém ainda se deu conta que seria no texto que tais ocorrências se tornariam vida.
Eles não sabem quem são, mas nascem com algumas necessidades sensoriais das quais todos somos dotados, porém com a distinção do contato com a palavra.
A falação desenfreada para ele é apenas observada.
Quando chora se demora
E se deita para descansar não vai ficar parado
Vai sonhar.
E se esquece de registrar, fica bravo e memorizante, deseja a todo custo resgatar aquele devaneio. Quer por no texto, quer trazer do texto o seu eu perdido no devaneio, quer se encontrar com o texto para despedir-se de qualquer absurdo dolorido para o mundo dos homens.
Ah! os poetas. Tão distantes de nós e tão colados em nós. Se há algo de piegas em ser poeta é porque nunca experimentaste, meu caro, uma gota de lágrima no papel.
Nunca vivenciaste bradar em silêncio o que muitos não ouvem de si mesmos.
Gritar para os íntimos sua fragilidade tão recatada.
Para bom poeta uma boa poesia amplia:
"Já disse que não acredito na discussão dos meus problemas, estou convencido também de que é muito perigoso quebrar a intimidade, a larva só me parece sábia enquanto se guarda no seu núcleo, e não descubro de onde tira a sua força quando rompe a resistência do casulo; contorce-se com certeza, passa por metamorfoses, e tanto esforço só para expor ao mundo sua fragilidade"
(André em Lavoura Arcaica - Raduan Nassar, 1975)
Au revoir, poètes
Um tipo que passa desapercebido justamente por conter todas essas características. Sujeito que clama:
Ai! de mim com essa dor de carregar o mundo que não sente.
Ai! de mim carregar do mundo o sentimento que dói.
Ai! de mim que sinto pelo mundo aquilo que nele dói e em mim corrói.
São astutos e inteligentes. Alguns sorriem pouco e refletem demais. Silenciosos ou zombateiros estão por toda parte, os encontra-se melhor nos textos, companheiros incansáveis de horas, noites, dias e vida que não passa e quando passa é extremamente sentinda em diversas facetas, por diferentes maneiras.
De repente você está fazendo feijão e chega a vida a lhe dizer que lá de fora houve ausência, lá de fora se ouve violência e aqui dentro ninguém ainda se deu conta que seria no texto que tais ocorrências se tornariam vida.
Eles não sabem quem são, mas nascem com algumas necessidades sensoriais das quais todos somos dotados, porém com a distinção do contato com a palavra.
A falação desenfreada para ele é apenas observada.
Quando chora se demora
E se deita para descansar não vai ficar parado
Vai sonhar.
E se esquece de registrar, fica bravo e memorizante, deseja a todo custo resgatar aquele devaneio. Quer por no texto, quer trazer do texto o seu eu perdido no devaneio, quer se encontrar com o texto para despedir-se de qualquer absurdo dolorido para o mundo dos homens.
Ah! os poetas. Tão distantes de nós e tão colados em nós. Se há algo de piegas em ser poeta é porque nunca experimentaste, meu caro, uma gota de lágrima no papel.
Nunca vivenciaste bradar em silêncio o que muitos não ouvem de si mesmos.
Gritar para os íntimos sua fragilidade tão recatada.
Para bom poeta uma boa poesia amplia:
"Já disse que não acredito na discussão dos meus problemas, estou convencido também de que é muito perigoso quebrar a intimidade, a larva só me parece sábia enquanto se guarda no seu núcleo, e não descubro de onde tira a sua força quando rompe a resistência do casulo; contorce-se com certeza, passa por metamorfoses, e tanto esforço só para expor ao mundo sua fragilidade"
(André em Lavoura Arcaica - Raduan Nassar, 1975)
Au revoir, poètes
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Exatamente 1 ano e 1 dia
Se fosse algo cabalístico...
Lastimo a ausência, mas brindo sempre a retomada. Não se julga nunca uma retomada por ser tarde, antes da morte nada é tarde, ainda há vida.
Exatamente, nos últimos segundos de vida ainda houve vida e então começaram os primeiros segundos de morte.
Tema difícil para uma retomada. Então, como viver os primeiros momentos de uma nova vida quando se acaba de enterrar uma morte?
Foi quando eu questionei: Quem é a pessoa mais infeliz do mundo hoje?
E ele responde: A mãe que acabou de perder seu filho de 18 anos, a mãe que acabou de perder sua filha de 17 anos.
Tão cheios de momentos de vida, tão vívidos e lutando para viver quando tinham vida, e assim, como quem sobrevoa um campo florido, um mar azul, deixam a vida.
Não se pode dizer que ela viveu para sofrer, tampouco que morreu sofrendo.
Enquanto viveu viu vida e sentiu o que ela nos dá todos os dias. De tudo um pouco, amigos, inimigos, olhares, sorrisos, doces, jardim, bancos escolares, cadeiras de roda, muitos remédios e hospitais, carinho da família e carinho de mãe, a qual se dedica fielmente todos os segundos de sua vida para uma filha que sabia deixá-la em breve.
Que breve foi, que linda foi. Que bonita vida teve. Difícil, porém amada. Doída, mas nunca amarga, Disforme, porém iluminada.
Uma menina cheia de graça, cheia de garra. Cheia de vida!
Continuará brilhando.
Que você tenha uma bela eternidade, querida Ju!
Sua professora
Lastimo a ausência, mas brindo sempre a retomada. Não se julga nunca uma retomada por ser tarde, antes da morte nada é tarde, ainda há vida.
Exatamente, nos últimos segundos de vida ainda houve vida e então começaram os primeiros segundos de morte.
Tema difícil para uma retomada. Então, como viver os primeiros momentos de uma nova vida quando se acaba de enterrar uma morte?
Foi quando eu questionei: Quem é a pessoa mais infeliz do mundo hoje?
E ele responde: A mãe que acabou de perder seu filho de 18 anos, a mãe que acabou de perder sua filha de 17 anos.
Tão cheios de momentos de vida, tão vívidos e lutando para viver quando tinham vida, e assim, como quem sobrevoa um campo florido, um mar azul, deixam a vida.
Não se pode dizer que ela viveu para sofrer, tampouco que morreu sofrendo.
Enquanto viveu viu vida e sentiu o que ela nos dá todos os dias. De tudo um pouco, amigos, inimigos, olhares, sorrisos, doces, jardim, bancos escolares, cadeiras de roda, muitos remédios e hospitais, carinho da família e carinho de mãe, a qual se dedica fielmente todos os segundos de sua vida para uma filha que sabia deixá-la em breve.
Que breve foi, que linda foi. Que bonita vida teve. Difícil, porém amada. Doída, mas nunca amarga, Disforme, porém iluminada.
Uma menina cheia de graça, cheia de garra. Cheia de vida!
Continuará brilhando.
Que você tenha uma bela eternidade, querida Ju!
Sua professora
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